Sim, sou uma wannabe Parisiense, amo Paris, amo esse sítio mágico.
Mas sou uma Lisboeta, e uma Lisboeta orgulhosa. Adoro a minha cidade e passo por lá sempre que posso. Os bairros coloridos, o Chiado (des)animado (digo desanimado porque todos sabem que o Chiado já viu melhores dias), a enorme probabilidade de olhar para um dos lados e ver um edifício histórico - adoro.
Por isso, fiquei felicíssima quando soube da existência da revista Time Out Lisboa (que pelos vistos também existe para uma data de outras cidades internacionais) em que informa, citando o lema da mesma, "tudo o que há para fazer em Lisboa" e até muito mais, em vários níveis: Arte, Livros, Filmes, Miúdos, Teatro, Música, Noite, Gay, Consumo, Comer&Beber, Casas e Televisão. Tenho de admitir: rendi-me e, agora, sou fã a cem por cento.
A primeira vez que ouvi falar nesta revista (muuuuito depois da edição nº2 como esta da imagem, a primeira que apanhei foi a nº127, agora está muito mais cheiinha e até oferecem Menus - ou qualquer outra coisa - grátis ou a metade do preço em cada edição) foi quando um amigo meu me deu a conhecer o blog da Pipoca Mais Doce, em que a mesma é a Ana Garcia Martins, jornalista que trabalha, precisamente, na Time Out. Como me interessei pelo blog, há três semanas passei por uma papelaria e cruzei-me com a revista. Esfolheei, adorei, comprei, devorei! Talvez numa ordem diferente dessa.
Agora, todas as santas Quartas-feiras, lá saio eu de Educação Física (mais uma razão parar querer que os infernais noventa minutos acabem rapidamente) em direcção à papelaria mais próxima, com um sorriso digo as palavras mágicas "Bom dia, tem a Time Out?", pago os €2, agarro logo nela para ninguém ma tirar e leio-a na aula de História. Será que também vai resultar na Faculdade?
A Time Out tornou-me numa Lisboeta mais feliz, com ainda mais vontade de conhecer a minha linda e magnífica cidade, a minha Lisboa, menina e moça.
Nada sexy: Pessoas desorganizadas. Desculpem lá, mas detesto, não dá vontade de fazer nada.
Bisou, bisou *
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